02/02/2008 |
Encontro de Mocidade
Jovens de Mossoró e outras cidades participam de momentos de louvor, adoração e reflexão no 8º Encontro de Mocidade da Assembléia de Deus em Mossoró (8º Emad). O evento ocorrerá no Caic do Conjunto Abolição IV. Começa neste sábado e só termina na próxima terça-feira.
Muita gente
A organização do Emad abriu inscrições para 1.500 jovens. O presbítero Josué Gomes, presidente da União de Mocidade da Assembléia de Deus (Umadem), coordena o encontro, que ocorre no feriado de carnaval.
Ensino da palavra
A cargo da pregação da palavra de Deus está o evangelista Delzimar Jerônimo de Fortaleza, capital do Ceará. E também o pastor Martim Alves da Silva, presidente da AD em Mossoró e região.
Louvor a Deus
O 8º Emad terá a presença da cantora Simone Nascimento, do Rio de Janeiro. Além de cantores da Assembléia de Deus em Mossoró.
Mocidade e missões
O pastor Martim Alves da Silva abre o 8º Emad neste sábado, à noite, no Templo Sede da Assembléia de Deus, durante o culto de obra missionária.
Programação jovem
Cultos devocionais, dinâmica de grupos e ensino da palavra de Deus constam da programação do 8º Emad. Tudo isso, domingo, segunda e terça-feira. Uma programação intensa pela manhã, tarde e noite. Mas, claro, com tempo livre para almoço e recreação para os jovens.
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As palavras do Senhor Jesus Cristo são um bálsamo para a alma
Veja trecho da Bíblia conhecido como “As bem-aventuranças”
Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte, e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e ele passou a ensiná-los, dizendo:
Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.
Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos.
Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.
Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus.
Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.
Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.
Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós.
Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós.
Mateus 5.1-12
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01/02/2008 |
Começa o carnaval e o país pára até quarta-feira, na maioria das cidades
Começou o carnaval. O país pára de trabalhar. Uma parcela da população está eufórica. Pessoas se movimentam nas cidades de um ponto há outro, numa espécie de frenesi.
Nas estradas o tráfego é intenso. Recomenda-se aos condutores de veículos que dirijam com prudência para evitar acidentes.
Melhor seria se ninguém bebesse, mas infelizmente a maioria se excede. Primeiro no copo, depois no trânsito e nas relações com outras pessoas. Alguns terminam nos hospitais, outras não voltam para casa.
É preciso que os foliões entendam: quarta-feira de cinzas a vida vai continuar (Pelo menos deve continuar).
Mãe e pai à espera. Esposa, filhos, escola, trabalho, compromissos.
Então, muita cautela.
Bom feriado; bom trabalho.
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É de R$
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Uma medida provisória assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva proíbe, a partir desta sexta-feira, a venda de bebidas alcoólicas em estabelecimentos comerciais localizados ao longo das estradas federais.
Os proprietários que descumprirem a norma serão multados em R$ 1.500; em caso de reincidência, o valor da multa dobra e o comércio perde o acesso pela rodovia.
O principal objetivo da medida é diminuir o número de acidentes com veículos automotores registrados nas rodovias federais.
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José Emídio e Júnior Afonso têm serviços prestados à população dix-septiense
Wilton Júnior enfoca
Fonte consultada por este blog revela que se trata de uma forma, adotada pelo sistema governista local, para promover o evento e causar desgaste político a José Emídio e Júnior Afonso.
De acordo com o ponto de vista, o carnaval é realizado com o dinheiro público e somente se a Prefeitura deixar de adotar os procedimentos necessários não ocorrerá o evento.
Sendo, portanto, de acordo com a fonte, uma atitude inconseqüente, a de quem insiste em jogar uma parcela da população contra dois conterrâneos (Zé Emídio e Júnior) que têm uma folha de serviços prestados ao município.
Gestão
No mais, ainda conforme o raciocínio, cada gestão pública escolhe suas prioridades, não se tratando de ser contra isso ou a favor daquilo.
Há aquelas administrações que priorizam a realização de eventos festivos e outras que investem na construção de escolas, quadra de esportes, de adutoras, de barragens, aterros sanitários, saúde, meio ambiente, educação, formação profissional de jovens e habitação, etc.
A atual gestão de Dix-sept Rosado, por exemplo, investiu em torno de R$ 240.000,00, no carnaval 2006, o que, multiplicado por 3 (incluindo-se 2005 e este ano), totalizará R$ 720,00. Valor que daria para construir em torno de 72 casas populares, ao custo de R$ 10.000,00, cada unidade.
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Compartilhamos o texto a seguir, enviado pelo presbítero Barnabé Freire Honorato
Já se perguntou isso:
Porque ler a Bíblia diariamente?
Então leia o que se segue...
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Um aluno chegou para seu professor e perguntou:
- Mestre, por que devemos ler e decorar a Bíblia se nós não conseguimos memorizar tudo e com o tempo acabamos esquecendo? Somos obrigados a constantemente decorar de novo o que já esquecemos.
O mestre não respondeu imediatamente ao seu aluno. Ele ficou olhando para o horizonte por alguns minutos e depois pediu ao aluno:
- Pegue aquele cesto de junco, desça até o riacho, encha o cesto de água e traga até aqui.
O discípulo olhou para o cesto sujo e achou muito estranha a ordem do mestre, mas, mesmo assim, obedeceu. Pegou o cesto sujo, desceu os cem degraus de escadaria até o riacho, encheu o cesto de água e começou a subir de volta. Como o cesto era todo cheio de furos, a água foi escorrendo e quando retornou, já não restava nada. O mestre perguntou-lhe:
- Então, meu filho, o que você aprendeu?
O aluno olhou para o cesto vazio e disse, sarcasticamente:
Aprendi que cesto de junco não segura água.
Continua
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Continuação
O mestre ordenou-lhe que repetisse o processo de novo.
Quando o aluno voltou com o cesto vazio novamente, o mestre perguntou-lhe:
- Então, meu filho, e agora, o que você aprendeu?
O discípulo novamente respondeu com sarcasmo:
- Que cesto furado não segura água.
O mestre, então, continuou ordenando que o discípulo repetisse a tarefa. Depois da décima vez, o discípulo estava desesperadamente exausto de tanto descer e subir as escadarias. Porém, quando o mestre lhe perguntou de novo:
- Então, meu filho, o que você aprendeu?
O aluno, olhando para dentro do cesto, percebeu admirado:
- O cesto está limpo! Apesar de não segurar a água, a repetição constante de encher o cesto acabou por lavá-lo e deixá-lo limpo.
O mestre, por fim, concluiu:
- Não importa que você não consiga decorar todas as passagens da Bíblia que você lê, o que importa na verdade, é que através deste processo a sua mente e a sua vida ficam limpos diante de Deus.
Já leu a Bíblia hoje? Não deixe de ler a Palavra de Jeová “diariamente”!
“Faze-me saber os teus próprios caminhos, ó Jeová;
Ensina-me as tuas próprias veredas”.
Salmo 25.4
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31/01/2008 |
De Brasília, o professor Ricardo Silveira envia comentário, o qual compartilhamos com os webleitores
Vi o texto que o professor Tobias Queiroz enviou e podemos ver também no site da Revista Piauí
(http://www.revistapiaui.com.br/artigo.aspx?id=429&anteriores=1&anterior=122007).
O fato é que sempre que algum escândalo vem a tona envolvendo o colunismo social isso nos dá margem a pensar sobre o tipo de assunto e de relações que majoritariamente caracterizam esse espaço.
É por essas e outras que um tal “jornalismo de celebridades” (Jornalismo!!!!!, será mesmo???) pode ser tachado como um mundo fútil, com pouquíssimo conteúdo aproveitável para a formação de uma consciência social e, diríamos, “baixo”. Lamento pelas exceções (dentre elas, é verdade, alguns diplomados em Jornalismo) que, em meio a tanta baixaria, buscam retratar dignamente o cotidiano dos notáveis tupiniquins e do mundo afora, artistas ou meros “destaques da sociedade”. Acho que não fazem mal a ninguém desde que mantenham um nível esperado para quem participa da construção do mosaico midiático; é a responsabilidade que esperamos de quem é muito lido e ouvido, pois todos sabemos, há audiência de sobra para esses colunistas. Do contrário, não existiriam às centenas. O fato é que o joio e o trigo são colocados no mesmo caldeirão.
A exposição nacional do referido episódio resulta, sem dúvida, em uma vergonha para o Rio Grande do Norte. Porém, se servir de consolo, nesse circuito midiático recheado de “caviar e champanhe”, onde de longe vale mais o “ter” e o “parecer” do que o “ser”, tais situações não são reservadas ao nosso Estado.
Abraço.
Ricardo Silveira
Nota do blog: Ricardo Silveira é professor do Departamento de Comunicação da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), bacharel em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), mestre em Ciência da Informação pela UFPB e faz doutorado na Universidade de Brasília (UnB).
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30/01/2008 |
Cine Clube vai exibir filme Ônibus 174 em Mossoró
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Cena do filme 174
O professor Giovanni Rodrigues, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), continua o esforço para projetar filmes em Mossoró.
Através do Cine Clube de Mossoró, ele programa a exibição do documentário Ônibus 174, em data ainda a ser definida.
As sessões do Cine Clube vêm ocorrendo no auditório da Biblioteca Pública Municipal Ney Pontes Duarte, de Mossoró, aos sábados.
Giovanni Rodrigues tenta mudar a projeção dos filmes para os domingos.
O filme
O filme 174 conta história de Sandro Nascimento que, aos seis anos viu a mãe, grávida, ser esfaqueada. Sandro vira menino de rua escapa da chacina da candelária, no Rio de Janeiro.
Depois, envolve-se num assalto frustrado. Faz passageiros de um ônibus reféns durante uma tarde inteira, na zona sul do Rio. Um policial dá dois tiros em Sandro e erra. Acerta uma mulher, que morre no desfecho da tragédia.
Capturado pela Polícia, Sandro é morto por asfixia, dentro de um camburão.
O filme Ônibus 174 é do diretor José Padilha, o mesmo de Tropa de Elite
Pax
Mossoró perdeu recentemente o Cine Pax, cujo espaço será utilizado por uma loja de departamento da cidade.
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29/01/2008 |
O professor Tobias Queiroz, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), envia o texto
Caviar, champanhe e Ministério Público
de João Moreira Salles, da Revista Piauí
Natal, capital do Rio Grande do Norte, não é exatamente um celeiro de
celebridades. Com exceção da top model Fernanda Tavares, a fama dos
personagens nativos corre na faixa que vai da Paraíba ao Ceará. Mas, se o
nordestino é um forte, o colunista social potiguar é um hércules. A
pobreza da lavra não o impede de suar o rosto nas minas exíguas do
jornalismo de sociedade. O ouro é pouco; a concorrência, imensa.
Espalhados por jornais, rádios e tevês, o contingente de colunistas
potiguares é forte de cerca de 90 almas.
O vespeiro se alimenta das festas, farras, intrigas, políticas e segredos
de alcova dos personagens que a tradição local organiza em três castas: os
jets [dotados de classe e dinheiro], os pibs [com mais dinheiro que
classe] e os pebas [sem nenhum dos dois]. Nas últimas semanas, entretanto,
o que se viu em Natal foi uma inversão das coisas. Nem jets, nem pibs, nem
pebas produziram as notícias mais apetitosas da estação. Saborosos mesmo
se saíram os colunistas.
(continua)
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(continuação)
Houve o episódio num restaurante italiano. Ainda que muitos nomes robustos
da sociedade estivessem matando ali a sua fome, o que atraiu olhos e
ouvidos foram os gritos que cruzaram o salão:
“Vagabunda! Você é uma va-ga-bun-da!” O autor da crítica mordaz era um dos
decanos do colunismo local. A vítima dos ataques, uma sua colega de
profissão. Eliana Lima, que acabava de ser contratada, a peso de ouro,
para dar expediente no mesmo jornal em que o agressor reinava absoluto.
Ele agora teria de dividir com a intrusa a página em que mandava e
desmandava havia duas décadas. Donde o epíteto eloqüente: “Va-ga-bun-da!”
A moça, jovem e bonita, é conhecida por haver modernizado a crônica social
potiguar – “seguindo a escola da Mônica Bergamo, querido”.
Mas o caso Vagabunda! é trivial perto do affaire Hilneth Correia, uma
senhora de larga circunferência e feição bonachona que se proclama
embaixatriz do Rio Grande do Norte. Hilneth é a mais querida colunista da
cidade. Jamais imaginaria que alguém do mesmo ofício pudesse magoá-la
tanto - principalmente um “jornalistazinho jovem, sem história nem
procedência nenhuma”, segundo palavras da própria. Em suma, um peba. Pois
foi o que aconteceu.
(continua)
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(continuação)
Rodrigo Levino, o jornalista sem procedência, 25 anos, editor de Cultura
do jornal JH Primeira Edição, entregou-se durante uma semana à tarefa de
denunciar o patrocínio do governo do estado e da prefeitura de Natal à
festa de quarenta anos de colunismo social de Hilneth. Com o título
Celebration, o rega-bofe foi anunciado em outdoors pela cidade. Numa clara
prova de falta do que fazer, Levino espalhou pela cidade, via e-mail, as
logomarcas oficiais que acompanhavam os anúncios. Insistia que se estava
diante de uma farra privada regada a verba pública. Exigia explicações.
Hilneth explicou. Na sua coluna na Tribuna do Norte, insinuou que o
patrocínio, chamado de “máster”, era uma forma de divulgar as belezas e os
atrativos de Natal “pelo sudeste-maravilha afora”. A um custo “ínfimo”, o
governo e a prefeitura se responsabilizaram pelas passagens aéreas,
hospedagem e city tours de personalidades como Bruno Chateaubriand,
Hildegard Angel, Glorinha Távora, Madeleine Saad, André Ramos, Luiz Felipe
Francisco, Miriam Galhardi e Liliana Rodrigues. Tratava-se de uma
estratégia notável, cuja conseqüência natural seria propaganda turística
de altíssimo cacife nas rodas do jet set Rio-São Paulo.
(continua)
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(continuação)
A explicação não impediu que o Ministério Público Estadual se interessasse
pelo assunto. O procurador de Justiça, através do promotor de Defesa do
Patrimônio Público, recomendou a abertura de uma investigação. De uma
hora para outra, produziu-se o impensável: estado, prefeitura e Hilneth
não escaparam de prestar esclarecimentos à Justiça. Como se não fosse
horror suficiente, a colunista ainda teve de se haver com a ameaça do
Levino. O jornalista anunciou que, sendo a festa bancada por dinheiro
público, ele alugaria um caminhão e recolheria os pobres, desdentados,
feios e sujos da cidade, para que pudessem todos desfrutar da Celebration.
Hilneth quase infartou. “Despeitado! Invejoso”!, classificou, aos prantos.
Encurralados pelo MP, os poderes locais acabaram suspendendo o patrocínio.
De última hora, e para tristeza da boa sociedade potiguar, quase todos os
VIPs desistiram de ir a Natal. Sem a boca-livre da patronagem oficial, não
houve disposição quem resistisse. Adeus Bruno Chateaubriand, André Ramos,
Hildegard Angel, Liniana Rodrigues. Hilneth não se deixou abater.
Enfrentou a desdita com bravura e estoicismo. “Imagine dar satisfação à
Justiça como se eu fosse uma pessoa má”, murmurava no camarim da
Celebration. “Logo eu, com quarenta anos de história no jornalismo
potiguar”.
(continua)
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(continuação)
Com vinte manobristas, quarenta garçons, quatro telões, cinco bufês
diferentes, prosecco PoI Clement e uisque OLD Parr (doze anos, a gosto), a
Celebration foi animada com show das Frenéticas. Ao som de “Eu sei que eu
sou/bonita e gostosa” e “Abra as suas asas/solte as suas pernas”, os
convidados fincavam os olhos nos três bravos semidesconhecidos que tinham
vindo do Sul prestar solidariedade à embaixatriz potiguar. Madeleine Saad,
Glorinha Távora e o desembargador carioca Luiz Felipe Francisco foram
recebidos com deferência. Não tiveram de pagar 110 reais pela pulseirinha
que dava acesso à festa. O magistrado, bem mais contido do que a expansiva
Madeleine, observava os requebros tomando doses de caiprifruta de cajá com
kiwi. A descrição se menteve até o momento em que ele foi abordado pela
drag queen Danuza D`Salles, a hostess da celebração. Daí a pista de dança,
foram dois passos. Luiz Felipe Francisco não dança bem.
A medida que a noite avançava, uma angustia começou a pesar sobre o salão.
Não que se comentasse em voz alta. Seria fulminar a anfitriã, a essa
altura com os nervos à flor da pele. De orelha em orelha, cochichava-se.
“Será que vai chegar a caçamba de pobres?”
Não chegou. De mesa em mesa, aliviada, Hilneth agradeceu a todos pela
atenção, pelo carinho e pela alegria de suas quatro décadas de crônica
social. Na coluna do dia 18 de novembro, arrematou. “Eu tive qualidade e
quantidade”.
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São Paulo está de olho no atacante Rodriguinho
É o São Paulo Futebol clube que está observando o meia atancante, Rodriguinho,do ABC de Natal.
O professor Fabiano Morais, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) passou a informação ao blog.
Como repórter da Inter TV Cabugi, emissora afiliada da Rede Globo de Televisão, Fabiano faz a cobertura jornalística da atuação dos times potiguares para a SporTV.
Rodriguinho é filho da dix-septiense Salete Lopes, que moral na capital do Estado.
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O blog compartilha com os leitores texto enviado pela futura jornalista Ana Karla Farias, caicoense e aluna do curso de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern)
anakarlacf8@yahoo.com.br
Olhos infantis
Olhares admirados revelam isenções de surpresa e encantamentos ao observarem um universo ainda desconhecido - povoado por bonecos, ursos, burrinhos e personagens folclóricos. Já para quem deixou de ser criança, o imaginário infantil floresce, como se a máquina do tempo tivesse sido criada por algum cientista maluco e graças à sua invenção pudéssemos retroceder a épocas remotas.
Assim, com encantamento e alegria, adultos e crianças reagem à paisagem de ursos e outros personagens carnavalescos pelas ruas da cidade, às vésperas de cada carnaval.
Para manter vivo o espírito dessa festa bem-humorada, não há restrição de classe social, idade ou sexo. Basta usar uma fantasia simples, construída de retalhos ou estopa e logo em seguida, sair às ruas na tarefa de converter tristezas em sorrisos.
Na tradicional brincadeira carnavalesca, até mesmo quem vive mergulhado em conflitos íntimos despede-se da dor e se entrega ao ritmo envolvente das danças e sons produzidos pelos ursos.
Para muitas pessoas, mais do que uma importante manifestação do carnaval de rua, a troça se transforma em remédio para a secura da alma e lhes ensina a enxergar a vida com a leveza de uma criança que ainda encontra magia nas coisas do cotidiano.
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quarta-feira, 15 de novembro de 2017
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