31/12/2007

A Vida é a arte do encontro Dizia o poeta Vinícius de Moraes, “A vida é a arte do encontro, embora haja tantos desencontros pela vida”. E são tantas coisas a nos separar. Fronteiras, divisas, limites. Ideologia, religião e até time de futebol. Mas o certo é que temos a necessidade de conviver socialmente. Até e principalmente com os contrários, os diferentes, opostos (Estes que, segundo a Física, se atraem). Bate no peito um sentimento como uma espécie de saudade. Vontade intensa de rever, reencontrar. Desejo de perdão mútuo. Busca pela reconciliação. Algo como querer abraçar. Amar. Sentir paz. Alegria no coração. Que 2008 seja um tempo de encontro. Deus nos abençoe a todos.  Escrito por Paulo Martins às 10h36 [ (0) Comente  ] [ envie esta mensagem ] [ link ]

30/12/2007

Transcrevemos parte da coluna A Propósito, do jornalista Mário Gérson, do jornal Gazeta do Oeste. Mário relembra Dorian Jorge Freire, considerado um mestre do jornalismo potiguar (Leia a coluna de Mário Gerson, na íntegra, nos links à direita deste blog) DORIAN, QUEM NÃO SE LEMBRA... Dorian Jorge Freire fez história. Foi reconhecidamente grande repórter, mas temos pouco de sua escrita enquanto repórter por aqui. Grande parte desse material está em seus arquivos - na biblioteca antiga da Praça da Redenção. Ensinou muita gente a fazer jornal - de A a Z - sem cobrar nada. Somente a paciência de suportar as suas críticas ácidas ou os seus chiliques quando se mostrava - para além do mestre - o editor implacável que sempre foi. MAS DORIAN TINHA RAZÃO... Fiquei caxias. E reviso, agora, três vezes meu texto. Toda a vez, a boa lembrança de Dorian Jorge Freire. PRECISAMOS DE OUTROS DORIANS A grande verdade é que precisamos de outros Dorians. Nossa imprensa - maioria - sente a falta das críticas dominicais. Precisamos fazer a diferença, entre tanto papel impresso, e acabarmos com os chavões fáceis e fracos, sem sustância. Tenho observado que, a despeito de muitos não creditarem, os blogs agora são a febre e existem pessoas muito boas na linha de frente da internet dando recado ótimo de se passar no impresso: Nilo Santos, Carlos Santos, Erasmo Firmino, Kaliane Pereira... e tantos e tantos. OS CRONISTAS SÃO MUITOS... Se perdemos Dorian e Vingt-un, em contrapartida Deus abriu as portas do céu e nos mandou Raimundo Antônio, Evelyne Furtado e Ângela Rodrigues - um para cada ano. Todos gente de ótima escrita. Também nos conservou João Maria - em Natal com coração todo Mossoró - Dinoá e Clauder Arcanjo - da Pedagogia da Gestão, o programa pensado para ser diferente, como mostrou no sábado, 22.  Escrito por Paulo Martins às 11h56 [ (0) Comente  ] [ envie esta mensagem ] [ link ]

Parceria com Fapern e CNPq garante à Ufersa a aprovação de 39 projetos de pesquisa Por Amanda Melo e Rogério Rodrigues A Universidade Federal Rural do Semi-Árido teve 39 projetos de pesquisa aprovados pela parceria entre a Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte (Fapern) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O CNPq financia e dá suporte para a realização dos editais publicados pela Fapern. As categorias nas quais os projetos foram aprovados são: Programa Primeiros Projetos (Fapern/CNPq) aprovou 13 projetos de professores da Ufersa nas áreas de Agronomia, Botânica, Educação, Física, Hidrologia, Psicologia e Veterinária. Esse edital é exclusivo para professores que não haviam coordenado nenhum projeto de pesquisa; Programa de Desenvolvimento científico Regional (Fapern/CNPq): A Ufersa conseguiu nesse edital a aprovação de 14 novos projetos de pesquisa do seu corpo docente, todos na área de Agronomia. Edital Universal (Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) /CNPq: Esse edital engloba todas as áreas de pesquisa; A Ufersa conseguiu a aprovação de mais 12 projetos. Dentre eles 11 se enquadram na Faixa A de financiamento, que dispõe o valor de até R$ 20.000 para o custeio. Um dos projetos foi aprovado na Faixa de financiamento C, que destina um valor maior que R$ 50.000 para o projeto de pesquisa.       A Ufersa conseguiu na manhã de hoje, 27 de dezembro, a aprovação do financiamento Pró-Equipamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O valor do financiamento é de R$ 98.850,00 para equipar os cursos de Pós-graduação de Irrigação e Drenagem.  Escrito por Paulo Martins às 11h30 [ (0) Comente  ] [ envie esta mensagem ] [ link ]

Motoristas e motociclistas devem dirigir com velocidade moderada nas estradas da região   Muitas pessoas se deslocam nas estradas com destino a praias, sítios e cidades. O objetivo é passar o reveillon ou a virada do Ano-Novo com familiares e amigos. Um clima de euforia toma conta de algumas delas, que se excedem nas bebidas alcoólicas e na velocidade ao pilotar motocicletas ou dirigir veículos. O tráfego nas rodovias tende a ficar intenso em toda a região e estado. Por isso, é preciso prudência para evitar acidentes de trânsito. Há situações em que os motoristas e motociclistas devem guiar veículos automotores a uma velocidade de 40, 60 ou, no máximo 80 quilômetros por hora. Como parte dos condutores desobedece a essas regras, a presença da Polícia de Trânsito nas estradas, é indispensável, principalmente nesta segunda-feira, quando fluxo será maior nas rodovias. Então, amigo, moderação e boas-festas.  Escrito por Paulo Martins às 11h19 [ (0) Comente  ] [ envie esta mensagem ] [ link ]

A revista Veja traz matéria de capa, na edição de 26 de dezembro, com o título: “Religião – Como a fé resiste à descrença”. Os católicos diminuem – O número de católicos no Brasil vem caindo há pelo menos sessenta anos (em porcentual da população). Em 1940, os católicos representavam 95,2 por cento da população brasileira. Em 2000, o número de católicos caiu para 73,8 por cento. Os evangélicos aumentam – Os evangélicos que tinham crescimento modesto até 1980, começaram a dar saltos significativos nos últimos anos (em porcentual da população). Em 1940, apenas 2,6 por cento dos brasileiros eram evangélicos. Em 2000, os evangélicos alcançaram a marca de 15,4 por cento da população brasileira. Os sem-fé crescem, mas são poucos - Os brasileiros sem religião, entre os quais estão os ateus, também passaram a ter crescimento maior de 1980 para cá (em porcentual da população). Em 1980, a população brasileira tinha zero vírgula dois por cento de pessoas sem-religião. Em 2000, os sem-fé somaram 7,3 por cento.  Escrito por Paulo Martins às 08h20