12/06/2009 |
O aniversário de Débora
Débora Kathlene e o noivo, geógrafo Romildo Saldanha Júnior
A bioquímica Débora Kathlene Silva aniversariou na quinta-feira. À noite, ela recebeu cumprimentos na casa dos pais, médico Eliezer Laurindo e a enfermeira Netinha Silva.
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11/06/2009 |
Vale a embromação
Não é novidade que a Prefeitura de Governador Dix-sept Rosado continua inadimplente junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE). Falta entregar a documentação referente ao 5° e ao 6° bimestre de 2008 (gestão do ex-prefeito Anaximandro Vale, filho do também ex-prefeito Adail Vale). A inadimplência prejudica a população de Governador Dix-sept Rosado, já que a administração da prefeita Lanice Ferreira está impedida de realizar convênios. Só com transporte escolar o prejuízo é de R$ 56.000,00. Adail Vale determinou ao filho Anaximandro que entregasse a documentação financeira por etapa. O filho cumpre à risca a recomendação do pai. A novela entra para o sexto mês de embromação e de dificuldades para a população. Mas fica por isso mesmo.
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O sonho de Soluwellington
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A revista “Veja” desta semana traz uma reportagem sobre a tragédia do Airbus da Air France, que caiu quando fazia o voo 447 entre o Rio de Janeiro e Paris. Em 12 páginas, a publicação procura mostrar que os avanços tecnológicos na aviação e os sonhos das pessoas podem desaparecer em questão de minutos. Reproduzimos o título de uma das matérias da “Veja”, bem como o trecho que fala do sonho do norte-rio-grandense Soluwellington Sá.
E TUDO SE DISSIPOU NO AR
O vôo 447 era para ser uma celebração da vida.
Mas, por um breve espaço de tempo, foi melhor
sonhar a vida do que vivê-la
RONALDO SOARES E CAMILA PEREIRA
O potiguar Soluwellington de Sá, de 40 anos, contava os dias para, no fim do ano, mudar de vida e passar mais tempo com a mulher e as duas filhas. Ele conseguiu juntar algum dinheiro como comandante de embarcações que buscam petróleo em águas rasas. Nessa função, viajou pelo mundo, mas se cansou de ficar longe de casa. Tudo o que queria era comprar uma casinha no interior do Rio Grande do Norte.
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Deu no Portal da Imprensa
STF adia decisão sobre obrigatoriedade do diploma de Jornalismo
Por Ana Luiza Moulatlet
O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou mais uma vez a decisão sobre a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo. A pauta havia sido incluída na sessão desta quarta-feira (10) - que tinha, entre os assuntos previstos, o caso do menino Sean, cuja guarda está sendo reivindicada pelo pai nos Estados Unidos. Leia mais AQUI.
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10/06/2009 |
Formação universitária
O Supremo Tribunal Federal (STF) incluiu na pauta da sessão desta quarta-feira o julgamento do Recurso Extraordinário RE 511961, que questiona a obrigatoriedade da formação universitária em Jornalismo para o exercício da profissão. O julgamento da exigência do diploma está marcado como primeiro ponto da sessão. É possível, no entanto, que mais uma vez seja adiado se o ministro Marco Aurélio solicitar a inclusão do caso do menino cuja guarda está sendo reivindicada pelo pai norteamericano.
Com informações do blog de Aline Linhares (www.alinelinhares.com).
Seminário da Família
Começa nesta quarta-feira, às 7 horas da noite, no templo sede da Assembleia de Deus em Mossoró (Avenida Leste Oeste), o Seminário da Família Geral. O evento é aberto para casais não evangélicos. A programação continua na quinta-feira e vai até a sexta.
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09/06/2009 |
Sobre o rio
As águas do rio Mossoró voltam ao nível normal, de acordo com a Secretaria de Serviços Urbanos. O plantão de inverno da Prefeitura de Mossoró encerrou o trabalho de monitoramento das águas, mas informa que o nível deve estar entre 5 centímetros acima do habitual ou no nível normal.
Aniversário
Os cumprimentos a Ricardo Martins, aniversariante desta terça-feira. Ricardo é vereador no município de Governador Dix-sept Rosado.
Leitores do blog
Agradecemos ao pernambucano Carlos Alberto Barbosa dos Santos e ao dix-septiense Josivan Freitas, ambos funcionários da empresa Via Diesel, pela leitura deste espaço.
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Nas páginas da ISTOÉ
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Deputado Felipe Maia
SAIA-JUSTA NA
FAMÍLIA MAIA
Como oposição, líder do DEM defende CPI da Petrobras,
mas investigação ameaça negócio milionário de seu filho
Por Sérgio Pardellas
A ligação do líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN), com a Petrobras é antiga. Desde a década de 1980, o senador recebe royalties da estatal por ser proprietário da Fazenda São João, localizada a 10 quilômetros de Mossoró (RN), onde foram encontrados poços de petróleo. Explica-se, assim, o constrangimento do parlamentar em assinar a CPI da Petrobras. A comissão ainda nem foi instalada, mas já pôs a tradicional família de políticos do Rio Grande do Norte numa saia justíssima. O problema para Agripino é que as investigações, se levadas a cabo, correm sério risco de respingar nos negócios de seu filho com a estatal. O deputado Felipe Maia (DEM) é sócio majoritário da Comércio de Combustível para Aviação Ltda. (Comav), desde 2001, concessionária da BR Distribuidora, um dos braços da Petrobras.
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Senador José Agripino
Agripino admitiu à ISTOÉ que recebeu royalties da estatal. Mas, segundo ele, a quantia era insignificante. “Coisa de mil, dois mil reais por mês”, estimou. Mas o imóvel, de quatro mil hectares, tem um valor de mercado nada desprezível. Atolada em dívidas com o governo, a fazenda, que além de petróleo produz hortaliças, verduras e alguns grãos, foi desapropriada durante o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para reforma agrária. O senador não aceitou a indenização de R$ 4 milhões paga pelo Incra e trava uma briga na Justiça para recuperar o bem. Desde então, os repasses dos royalties foram sustados. “Acho que agora quem recebe é o Incra. Se você quer fazer alguma ilação com a CPI da Petrobras, está gastando sua energia”, disse. Entretanto, graças ao esforço do senador, a Constituição foi alterada para permitir o recebimento de royalties pelos proprietários rurais, como ele próprio, em cujas terras fosse extraído petróleo. Ele também fundou a Associação dos Proprietários de Terras Produtoras de Petróleo (Aspropetro) quando ainda era governador do Rio Grande do Norte, nos anos 1980.
A Comav é responsável pelo combustível que abastece as aeronaves que decolam dos aeroportos de Natal e Mossoró – um negócio estimado em R$ 50 milhões por ano. Felipe Maia, que detém 80% do capital social, revelou que não gostaria que sua empresa fosse alvo da CPI. “Qualquer coisa que possa dar uma conotação negativa sobre a empresa não é bom”, reconhece o parlamentar. O contrato da Comav com a BR foi assinado em 2001, quando o hoje ministro do TCU e antigo quadro do DEM, José Jorge, comandava o Ministério das Minas e Energia, e renovado em 2004 e 2007. Em 2011, a prorrogação da concessão depende de novo acordo com a Petrobras.
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Insegurança na zona rural
Moradores rurais de Governador Dix-sept Rosado estão assustados com a onda de assaltos. Nos últimos dias, em assentamentos do município, assaltantes tomaram dinheiro de dois trabalhadores, que seria usado no custeio da produção e no cuidado com as terras. Outro morador de assentamento perdeu uma motocicleta para os ladrões. Se na cidade falta policiamento, na zona rural a situação é ainda mais delicada.
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07/06/2009 |
O neto de Dix-huit
Mário Sérgio em Bamburral
O carioca Mário Sérgio Rosado Ventura percorreu caminhos que marcaram sua infância, em terras que pertenceram ao avô, saudoso ex-prefeito de Mossoró, Jerônimo Dix-huit Rosado Maia.
Mário Sérgio visitou o sítio Bamburral, em Governador Dix-sept Rosado, na última quinta-feira, pela manhã. Lembrou os tempos em que Dix-huit o acordava às 5 horas da manhã, para tomar leite espumante, no curral, que tirava na hora, junto com o vaqueiro e recordou os passeios a cavalo. Não conteve a emoção ao entrar na casa de Bamburral (em ruínas), onde passava férias anualmente.
Dali, Mário Sérgio seguiu para o assentamento Terra D’Esperança, antigos sítios Pitombas e Suatan, que também pertenceram a Dix-huit.
Da antiga casa grande, restava apenas parte. O reservatório de água estava preservado. Os antigos armazéns de ração do gado desapareceram. Havia, ainda, o poço que abastecia a fazenda e a cerca de pedras empilhadas, de um dos currais. Do estábulo, restava o cocho do gado.
Ao lado do pouco que sobrara da antiga casa grande, está de pé o armazém em que funcionou a queijeira.
Mais adiante, existe, também, a estrutura de um silo, uma espécie fosso cavado na terra, revestido por paredes de alvenaria, para depósito e conservação de forragem verde, para alimentar o gado nas secas e entressafras.
Vivas e revigoradas pelas chuvas recentes, há dezenas de cajaraneiras, que em Suatan formam uma espécie de bosque e, nesta época do ano, dão em abundância frutos de polpas saborosas. Os pés de cajaranas são tantos que formam um tipo de corredor, da antiga fazenda Suatan em direção a Pitombas, onde se localizam 113 casas do assentamento rural Terra D’Esperança.
Mário registrou em fotografia, a “volta ao passado”, 32 anos depois. Disse que voltou para rever pessoas e resgatar valores emocionais e sentimentais.
Deu na IstoÉ, de 3 de junho
Sucesso de vendas
O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), está transformando o livro de seu irmão, Aluízio Alves Filho, em Best-seller. Compra todos os exemplares antes mesmo de eles circularem. A briga de Henrique com a família serviu de inspiração para a obra que tem como título “Lições que aprendi com ele”.
Mais
Tiro no pé
Filho do senador democrata, José Agripino, o deputa Felipe Catalão Maia (DEM-RN) anda às turras com o pai. Diz aos amigos que, ao lutar pela CPI da Petrobras, Agripino parece ignorar os negócios que a família tem no setor.
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Cidadão indignado
Caros amigos, perdoem-me por entrar assim em suas caixas de e-mail sem pedir licença. Mas já agindo desta forma, gostaria de partilhar com vocês um causo acontecido comigo nesta tarde de domingo em nossa cidade, eis: hoje à tarde meu pai precisou fazer uma viagem com um grupo de quadrilhas juninas para apresentação no Mossoró Cidade Junina e solicitou minha ajuda para custear o abastecimento do ônibus.
Dirigi-me até a agência do Banco do Brasil a fim de realizar o saque para tal custeio, lá aconteceu o mesmo que no domingo passado. Os dois caixas onde deveríamos realizar saque estavam inoperantes. Fui então ao posto para tentar abastecer o ônibus utilizando o cartão de crédito e no primeiro fui informado que lá não aceita pagamento com cartão, nem mesmo débito automático. No segundo posto o serviço estava desabilitado.
É diante dessas pequenas situações cotidianas que podemos perceber quanto o desenvolvimento de uma cidade não depende única e exclusivamente do poder público. Enquanto não houver iniciativa privada continuaremos estagnados, totalmente sem avanço em alguns aspectos.
Com relação ao Banco do Brasil creio que não fui o único que saiu de lá literalmente “com as mãos abanando”. Liguei para o SAC do BB (0800 – 7290722) e formulei uma reclamação sobre esse serviço.
Ora, em um município com mais de 12 mil habitantes e onde há apenas uma agência bancária, é necessário que se aumente a quantidade de terminais de auto-atendimento. Bom seria que outras pessoas que também se sentem prejudicadas com esse desserviço pudessem ligar e reclamar. Não custa nada e ainda é um direito do consumidor.
Fica a dica.
Atenciosamente,
ITAMIR VIEIRA
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Prejuízo para alternativos
Com a determinação de que os transportes alternativos vindos de outros municípios terão que deixar os passageiros nas entradas de Mossoró, os usuários desses serviços serão os primeiros a sentirem, no bolso, o aumento do custo desses serviços.
A partir de agora, o passageiro vai pagar uma passagem para se deslocar de sua cidade até a entrada de Mossoró, mais uma passagem de ônibus ou corrida de táxi ou mototáxi até o cento desta cidade. Quem vem de Governador Dix-sept Rosado, não desembolsará menos do R$ 10,00, somente para vir a Mossoró. Para vir e voltar, o usuário pagará o dobro.
A medida decorre do interesse da Prefeitura de Mossoró em diminuir o número de veículos nas áreas centrais da cidade, onde o principal problema é a falta de estacionamento.
O trânsito em Mossoró passa a ser de competência do município, que está colocando 60 homens nas ruas.
Enquanto isso, os condutores de transportes alternativos estão preocupados com as consequências da medida, que os impede de trazer os passageiros até o centro de Mossoró. Segundo eles, com certeza as pessoas farão menos viagens a Mossoró, já que as despesas com passagens vão dobrar. Com isso, os proprietários de transportes alternativos poderão ter suas rendas diminuídas pela metade.
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Perigo aparente
Neste sábado, por volta das 10 horas da noite, um veículo tipo Corsa, cor prata, encontrava-se “estacionado”, na via de saída do Conjunto Santa Delmira (sentido BR 304), em Mossoró. O condutor do veículo estava escorado no banco (aparentemente desacordado), com o pé esquerdo pisando no solo, passando pela porta entreaberta. A porta do lado do passageiro, também não estava fechada.
O local em que o veículo parou dificultava a passagem de outros carros, mesmo aqueles de menor porte. Principalmente por estar com as portas abertas, faróis apagados e sem qualquer tipo de sinalização.
Acionado o telefone de emergência da Polícia Militar (190), o oficial de plantão indicou que tal diligência caberia à Polícia de Trânsito.
Mesmo se tratando de um caso de aparente situação de perigo, em que o condutor do veículo parecia estar inconsciente, o policial indica a providência aos cidadãos que fazem a denúncia, em vez de, por dever de ofício, tomar a iniciativa da diligência exigida pelo fato.
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sábado, 18 de novembro de 2017
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